B•A•Básicos | IA • Introdução Alimentar
Um compilado de diretrizes e dicas práticas para facilitar esse momento tão especial. E alguns mitos polêmicos também!
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A Introdução Alimentar (IA) não é uma realidade nas nossas casas nesse momento, mas sempre tem alguém perto da gente que está passando por essa fase e por isso preparamos um compilado de informações importantes e muitas dicas para quem está vivendo esse processo (úteis também para quem está convivendo com alguém nessa fase que pode ser muito desafiadora). Existem muitas diferenças entre as informações acerca de IA atualmente versus como foi a IA na nossa geração ou “como as nossas mães faziam”.
Quando começar?
As recomendações para o início da IA podem variar de país para país. Segundo o Guia Alimentar para crianças brasileiras menores de 2 anos até os 6 meses nenhum outro alimento além do leite materno precisa ser oferecido.
“A recomendação é que as crianças sejam amamentadas até dois anos de idade ou mais. E, enquanto a criança estiver em amamentação exclusiva, ou seja, até os 6 meses de vida, nenhum outro tipo de alimento precisa ser oferecido: nem líquidos, como água, água de coco, chá, suco ou outros leites; nem qualquer outro alimento, como frutas, verduras, papinha e mingau. Mesmo em regiões secas e quentes, não é necessário oferecer água às crianças alimentadas somente com leite materno, pois ele possui toda a água necessária para a hidratação nesse período. Em dias quentes, a criança poderá querer mamar com mais frequência para matar a sede.”
A partir de 6 meses, além do leite materno ou fórmula, outros alimentos começam a fazer parte das refeições da criança. Para dar início a alimentação complementar de forma segura, algumas características devem ser observadas, chamadas de sinais de prontidão: redução ou desaparecimento do reflexo de protusão lingual (reflexo de esticar a língua para mamar), sustentação cervical e capacidade de se sentar com pouco ou nenhum apoio sustentando cabeça e tronco.
“ah, mas pro fulaninho eu dava suco de laranja lima na mamadeira com 4 meses e deu tudo certo". Ufa, que alívio. Agora já sabemos que não é necessário.
Como começar?
Existem as teorias que defendem começar por frutas, as teorias que defendem começar por vegetais, as teorias que defendem começar com pratinhos prontos, etc. Existem muitas teorias e para simplificar queremos destacar a importância de começar com alimentos in natura. Nesse primeiro momento, não existe a necessidade de preparos elaborados ou receitas. O ideal é apresentar ao bebê a maior diversidade possível de alimentos saudáveis. Durante a introdução alimentar não é recomendado ofertar alimentos processados/ultraprocessados para os bebês.
A decisão de começar ofertando fruta ou legume cozido pode ficar a critério da realidade de cada casa. Se ao completar 6 meses e apresentar os sinais de prontidão o bebê se interessar pela fruta que você estiver comendo, pronto, comece com a fruta. Se você tiver na geladeira um brócolis, resolvido, comece com brócolis. Esse primeiro contato é um reconhecimento. Não espere que a criança efetivamente coma pedaços de alimento.
Não processe os alimentos para oferecer com uma textura de purê completamente homogêneo. É suficiente que os alimentos sejam bem cozidos, para terem uma textura macia que permita que sejam amassados com o garfo e ofertados dessa maneira. Como a gengiva fica endurecida, pois os dentes estão se preparando para surgir, a criança consegue amassar os alimentos. Além disso, o atrito com o alimento pode até ajudar a romper a gengiva para a saída dos dentes.
Após o contato inicial da comida amassada com garfo, deve-se evoluir para alimentos picados em pedaços pequenos, raspados ou desfiados, para que a criança aprenda a mastigá-los. Não ofereça preparações líquidas e nem use liquidificador, mixer ou peneira. Se a criança continuar com a consistência líquida, terá dificuldade em aceitar alimentos mais sólidos no futuro, podendo apresentar engasgo e ânsia de vômito. A consistência adequada é aquela que não escorre da colher, que é firme, que dá trabalho para mastigar, ajudando no desenvolvimento da face e dos ossos da cabeça, colaborando para a respiração adequada e o aprendizado da mastigação.
Fonte: Guia Alimentar para crianças brasileiras
Existe um método que costuma chocar muito os avós, chamado BLW que significa: desmame guiado pelo bebê e que é amplamente associado com oferecer os alimentos em pedaços e deixar que as crianças explorem livremente os alimentos e se interessem em levá-los também à boca. É um método que pode causar certa estranheza para quem não pesquisou sobre o assunto, já que parece gerar desperdício, fazer muita bagunça durante a refeição e alguns argumentos contrários sugerem até que as crianças que começam a IA dessa maneira nunca vão usar talheres. Os defensores desse método têm muitos argumentos para pregar a palavra do BLW, como por exemplo: é um método que fomenta as habilidades motoras da criança como coordenação e mastigação, promove uma boa relação com a comida, permite que o bebê se alimente de maneira independente estabelecendo seus sentidos de saciedade, estimula todos os sentidos ao permitir que o bebê tenha contato com sabores, diferentes texturas, cores, cheiros.
[Luisa] Quando fiz a IA do David, não segui rigidamente nenhum método específico. Eu geralmente amassava um pouco de comida no pratinho e deixava alguns pedaços maiores para ele pegar com as mãos durante o período da refeição. Fazer uma IA respeitosa e de qualidade era a minha prioridade. Acredito que oferecendo cortes seguros, alimentos preparados em casa de forma correta, não existe um método que seja superior ao outro. É importante encontrar o método que funcione melhor para a sua família.
Nessa fase, pode acontecer um pouco de bagunça e de sujeira. Mas, em pouco tempo, a criança estará comendo sozinha e dando menos trabalho na hora da refeição. Não se esqueça de que, além do paladar, a oferta de novos alimentos também envolve o tato. O uso das mãos é fundamental para o desenvolvimento de diferentes habilidades, como tocar o próprio corpo, pegar objetos, senti-los e soltá-los. Deixe-a usar as mãos para pegar a colher. Ainda que o faça de forma um pouco desajeitada, isso torna o momento mais interativo e estimula a criança a se alimentar sozinha, mesmo que ainda não consiga. Incentive-a a usar as mãos para tocar os alimentos e sentir as diferentes texturas, ou mesmo a levar os alimentos até perto do nariz para sentir os cheiros e depois levá-los à boca.
Fonte: Guia Alimentar para crianças brasileiras
O que é mesmo necessário comprar?
Vamos começar dizendo que nada muito específico é necessário para fazer uma IA respeitosa e exitosa. Existe uma infinidade de opções muito chamativas e atrativas no mercado. Algumas são realmente grandes facilitadores no processo, outras, nem tanto. Não queremos incentivar ninguém a sentir obrigação de comprar um monte de trambolho porque com o simples, também funciona.
[Luisa] Cadeirão foi uma coisa que não funcionou para nós. David ficava muito afundado, não dava pra encaixar direito na mesa, ele ficava mais afastado. Achei difícil de limpar, porque as almofadas ficavam cheias de meleca de fruta. O que funcionou melhor na nossa casa foi uma cadeirinha simples, portátil, que acoplávamos na cadeira da mesa de jantar. Tinha uma bandeja com um tamanho bom e também era bem fácil de higienizar. Ele tinha autonomia de alcançar os alimentos com os bracinhos dele na bandeja e conseguia ver o que tinha no pratinho. Depois de um tempo, passamos a colocar a cadeira próxima à mesa e nem usávamos mais a bandeja.
Uma das coisas importantes a serem observados é o apoio para os pés no cadeirão. Ele ajuda a manter a postura correta trazendo bem-estar, aumenta a concentração e é um dos mandamentos para reduzir riscos de engasgo. O apoio de pés possibilita uma maior estabilidade no tronco, facilitando com que o bebê mantenha-se ereto sem tombar e com os braços livres. Sentar corretamente deixa a criança aumentar suas habilidades motoras, permitindo-lhe se alimentar melhor, pois o bebê pode concentrar seus esforços em aprender a morder, mastigar e saborear a comida.
A criança deve estar sentada, com uma postura reta, em um local confortável e seguro. Ou seja, sem estar inclinada para trás, sem riscos de queda e suficientemente livre para movimentar os braços e o corpo. A melhor forma de dar comida é sentar-se de frente para ela, na mesma altura, para que não precise ficar com a cabeça de lado, nem levantar o queixo enquanto come. Essa altura também deve permitir que ela se relacione com quem está oferecendo a comida e, se for o caso, com outros membros da família. Fonte: Guia Alimentar para crianças brasileiras.
Outro “aparato” que aparece sempre quando a gente fala de utensílios são os babadores de manga comprida, porque a IA é um momento de muita bagunça e meleca de comida. As roupinhas ficam, sujas, manchadas e acaba sendo atrativo um babador de plástico, fácil de limpar e que protege toda a roupa. Exceto para o bebê que está usando o babador em si, já que muitas vezes eles são feitos de um material com uma textura não muito confortável e acabam até super aquecendo o bebê, que se distrai com barulho do plástico, se incomoda com o calor e acaba perdendo o interesse na comida e ficando irritado. Para esse período, a melhor sugestão é realmente aceitar que as roupinhas vão ficar sujas, que algumas vão ficar manchadas e que o importante é oferecer uma oportunidade para que o bebê explore os alimentos de maneira confortável. (Na época da IA do David, várias mães utilizavam um tapete embaixo do cadeirão. Facilitava limpar o chão após cada refeição)
Dos itens fofos que eu achei mais úteis foram os talheres com os cabos maiores, David tinha alguns de bichinhos, por exemplo. Para os bebês que ainda estão desenvolvendo essa parte de coordenação motora fina, facilitava muito pegar num cabo mais grossinho. O primeiro talher que David começou a usar com maior coordenação foi o garfo, justamente porque ele conseguia espetar os alimentos. Eu geralmente deixava disponível o garfo e a colher mas ele tinha total liberdade para comer com as mãozinhas também.
É claro que a gente se empolga muito com os pratinhos coloridos, acessórios fofos, mas no fundo eles não são imprescindíveis para uma boa IA.
Sobre panelas: não são necessárias panelas novas ou específicas para a IA do bebê. A única coisa que eu comprei quando começamos a IA do David foi uma panela de pressão pequena. A que eu tinha era muito grande e eu queria poder preparar porções menores.
Fizemos um conteúdo bem completo sobre panelas nessa news aqui:
Você sabia?
SAL
A criança pode, e deve, desde o início, ser alimentada com a comida da família, desde que seja preparada utilizando temperos naturais (como cebola, alho, salsa, coentro e demais ervas e especiarias) e com uma quantidade mínima de sal para realçar o sabor dos alimentos, sem excessos.
AÇÚCAR
Desde a introdução alimentar até os 2 anos de vida da criança, a recomendação é não oferecer açúcar nem alimentos ricos em açúcar e industrializados (processados e ultraprocessados).
O ideal é dar preferência para alimentos in natura - que são obtidos diretamente das plantas ou dos animais e não são alterados após deixar a natureza - e comida feita em casa. Frutas, legumes e verduras da estação, vão estar mais saborosos e mais baratos!
Nos dois primeiros anos de vida, frutas e bebidas não devem ser adoçadas com nenhum tipo de açúcar: branco, mascavo, cristal, demerara, açúcar de coco, xarope de milho, mel, melado ou rapadura. Também não devem ser oferecidas preparações caseiras que tenham açúcar como ingrediente, como bolos, biscoitos, doces e geleias. O açúcar também está presente em grande parte dos alimentos ultraprocessados (refrigerantes, achocolatados, farinhas instantâneas com açúcar, bolos prontos, biscoitos, pães do tipo bisnaguinha, iogurtes, sucos de caixinha, entre outros). O consumo de açúcar aumenta a chance de ganho excessivo de peso e de ocorrência de outras doenças, como diabetes, hipertensão e câncer, e pode provocar cárie e placa bacteriana entre os dentes. Além disso, como a criança já tem preferência pelo sabor doce desde o nascimento, se ela for acostumada com preparações açucaradas, poderá ter dificuldade em aceitar verduras, legumes e outros alimentos saudáveis.
Pode oferecer mel? Apesar de o mel ser um produto natural, não é recomendado oferecer esse alimento à criança menor de 2 anos. São dois os motivos: o mel contém os mesmos componentes do açúcar, o que já justifica evitá-lo. Além disso, há risco de contaminação por uma bactéria associada ao botulismo. A criança menor de 1 ano é menos resistente a essa bactéria, podendo desenvolver essa grave doença, que causa sintomas gastrintestinais e neurológicos.
Fonte: Guia Alimentar para crianças brasileiras
OLEAGINOSAS, LEITE E DERIVADOS
A recomendação atualizada sugere aproveitar a janela imunológica compreendida entre o 6º e o 9º mês para oferecer leite e seus derivados, assim como oleaginosas (castanhas, nozes, amendoins) aos bebês. Derivados de leite podem ser oferecidos como ingredientes de preparações desde o início da introdução alimentar.
Já as oleaginosas, pela sua consistência dura, oferecem risco de engasgo, não sendo seguro oferecer inteiras à criança. No entanto, elas podem ser oferecidas trituradas ou em forma de pasta.
Saciedade
Respeitando os sinais de fome e saciedade: quando a criança é muito pequena, ela ainda não consegue comunicar vontades e necessidades por meio de palavras. O bebê vai encontrar outras maneiras de expressar sua recusa quando estiver satisfeito. Respeitar os sinais de fome e saciedade são fundamentais para o processo de aprendizagem da criança em relação à alimentação e para o seu pleno desenvolvimento.
Quando a criança começa a comer outros alimentos, costuma aceitar pouca quantidade, o que pode gerar ansiedade na família. É possível, ainda, que a criança apenas experimente os alimentos. Não se preocupe! Lembre-se de que é tudo novidade para ela. À medida que ela cresce e se desenvolve, essa quantidade aumenta gradativamente. É preciso respeitar o tempo e a individualidade da criança. Enquanto ela estiver passando por essa fase, o leite materno ainda é o principal alimento. Coloque uma pequena quantidade de cada alimento no prato e observe a aceitação da criança, respeitando seus sinais de fome e saciedade. Se ela quiser mais, coloque um pouco mais de alimento no prato; se ela não quiser mais, pare de oferecer.
Fonte: Guia Alimentar para crianças brasileiras
Distrações | o apelo das telas
É desaconselhável que a criança (e o adulto também) seja alimentada enquanto tenha acesso a televisão, celular, computador ou tablet que podem distraí-la, gerando desinteresse pela comida. Quando a criança come utilizando essas distrações, por mais que pareça estar se alimentando melhor, ela come de forma automática, sem prestar atenção ao alimento e, muitas vezes, pode comer em excesso. Isso pode causar danos futuros, como perda do controle do mecanismo de fome e saciedade, além de ganho excessivo ou perda de peso.
A gente entende que em alguns momentos deve ser desesperador tentar alimentar a criança e ela simplesmente recusar tudo, mas sabendo das consequências negativas de fazer refeições de maneira desconectada, essa opção não configura um recurso ao qual deveríamos nos acostumar.
[Luisa] Minha experiência e o melhor conselho que eu recebi:
Foi imprescindível entender que o leite era o principal alimento até os 12 meses. A IA é o início da alimentação complementar e não vai ser a principal fonte energética do bebê até estar consolidada. David seguiu sendo amamentando até 2 anos e 8 meses. Quando começamos a IA ele mamava em livre demanda e foi explorando texturas e sabores com muita parcimônia. Na velocidade dele.
O melhor conselho que eu recebi quando estava me preparando para a IA foi: “ajuste as suas expectativas”.
O mantra que eu pratiquei durante esse período foi: paciência e persistência. Alguns dias David estava super interessado e em outros dias ele simplesmente desprezava o lindo pratinho colorido e fofo que eu tinha montado. Hoje eu me lembro dessa fase com muito carinho, mas quando estava vivendo o momento eu sentia angústias, frustrações e tinhas muitas dúvidas. Eu precisei ajustar minhas expectativas para entender que o que era suficiente para ele não necessariamente era compatível com a quantidade que eu achava que ele deveria comer.
Os mitos favoritos
Dos mesmos criadores de "só pode lavar roupa de neném na mão, usar máquina de lavar, jamais!'' tem também a galera que defende que não podemos usar o microondas para aquecer a comida e nem congelar a comida dos bebês. OPA! OPA! OPA!
Não tem problema algum lavar as roupinhas na máquina (e inclusive tudo bem não passar também) e esse vídeo das meninas do canal Nunca vi 1 cientista explica como funciona o microondas. O detalhe que gostaríamos de mencionar é que o ideal seria utilizar utensílios próprios para o aparelho, preferencialmente de vidro ou cerâmica, pois embalagens plásticas podem se decompor com o calor e se dissolver nos alimentos. Utilizando os utensílios adequados para o microondas, seu uso está liberado sem malefício algum. Descongelar/esquentar a comida do bebê no microondas é de uma praticidade sem igual!
Com relação ao congelamento, um dos mitos que escutamos é justamente sobre a grande perda de nutrientes que ocorre ao congelarmos os alimentos. Além de um certo preconceito que argumenta que comida descongelada não é gostosa. O congelamento é um método de conservação dos alimentos, o que garante a preservação dos nutrientes. Somos grandes entusiastas do freezer como um aliado muito importante para oferecer uma diversidade de alimentos de forma prática.
Já fizemos um episódio dedicado integralmente para dicas de congelamento direcionadas para a IA. Cozinhar todos os dias é incompatível com o contexto de muitas famílias atualmente. Congelar mini porções utilizando forminhas de gelo é uma forma de oferecer diversidade e qualidade com agilidade. Eu me ACOSTUMEI com esse método na IA e faço assim até hoje aqui em casa.
E para mais dicas sobre congelamento, recomendamos essa news:
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Comida de bebê - Rita Lobo
O assunto do livro é a introdução alimentar do bebê, mas o objetivo é aproveitar essa fase tão especial na vida dos pais (e tão importante na vida da criança) para melhorar a alimentação de todos na casa. Para adquirir, clique aqui.
Referências:
Early Introduction of Allergenic Foods and the Prevention of Food Allergy
Guia alimentar para crianças brasileiras menores de dois anos
IMPORTANTE: Independente do método escolhido para a Introdução Alimentar, é imprescindível que pais e cuidadores saibam fazer a manobra de desengasgo em bebês como demostrada nesse vídeo.
💭 Obrigada por acompanharem nossas pitadas! Para falar com a gente é só deixar um comentário clicando no botão abaixo!
Esse foi um compilado - breve, porque o tema é complexo - com informações importantes. Existem muitos pitacos nessa fase que parecem simplesmente surgir para deixar as mães ainda mais preocupadas. Esperamos contribuir para que esse momento de tantas descobertas seja mais leve por aí com dicas práticas!
Beijos,
Luisa e Paula